quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

POESIAS E ILUSTRAÇÕES 2ª E 3ª ETAPAS/NOTURNO - 1º E 2º SEMESTRES/2011

Poema: Aldenir de Lima/ 2ªEN02-1º semestre 2011
Ilustração: Ediana/ 2ªEN02- 2º semestre 2011
 
Quem é ela?

 
É como criança assustada
Não sabe se defender
Retiram suas riquezas
E a deixam maltratada.

 
Tão grande ela é
De beleza estonteante
Mas fica tão pequenina
Diante do desmatamento gigante

 
Suas lágrimas estão caindo
E aos poucos ela vai morrendo
Assim, acaba-se com a vida
Dos rios que estão secando.

 
Se todos ajudarmos
Ela ficará faceira
Maravilhosa como sempre
É a nossa floresta brasileira!

 

 

 
Poema: David G. Santos 2ª EN01 – 1º semestre/2011   
Ilustração: David G. Santos 3ª EN01 – 2º semestre/2011                                                                                                  
 
Desmatamento

 
Fomos criados juntos
Nosso Deus fez essa bondade!
Será que os homens de hoje
Não conseguem enxergar a “verdade”?

 
A “verdade” é
Preservar hoje e sempre,
Para que hoje e no futuro
Possamos respirar tranquilamente.

 
Nosso mundo
Precisa de beleza,
“fácil” é desmatar,
“difícil” é reflorestar!

 
Com esse desastre do homem
Todos estamos sofrendo.
Pena dos animais
Que no seu habitat estão morrendo!

 
Podemos ser melhores
É só acreditar,
Diga não ao desmatamento
E comece a reflorestar.
  
 
 
Aluno: Marco Antonio- 2ªEN02/ 1º semestre - 2011
Ilustração: Jean Cauê- 2ªEN02/ 2º semestre-2011                   
                         
Porque o homem mata a mata, se a mata não o mata?


A floresta é um meio
Onde eu não habito lá,
Mas o lugar onde eu moro
A floresta sempre está!

 
Não importa onde olhe!
Nem onde venha estar
em todo lugar que existe
um pouquinho sempre há

 
O que era obra-prima
Já virou matéria-prima
agora é um objeto:
mercadoria de comércio!

 
O ser humano só quer ter
Sempre mais, sem entender
Que, quem tira sem repor
Amanhã sofrerá com muita dor.

 

 

 
ALUNA: Samara/ 3ªEN02- 1º semestre
ILUSTRAÇÃO: Wesley/ 2ªEN02- 2º semetre

 
A natureza

 
Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente já se transformou,
Tapamos nossos olhos para não ver
Tudo que está acontecendo.

 
Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram

 
O povo consumista não quer saber
A natureza pede ajuda
Sem ninguém pra socorrer
A mata está sufocada

 
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças. .  .
Dinheiro sujo, só desgraças.

 
Temos que agir,
O mundo vai ruir
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.

 

 
Poema: Andressa Barboza/ 3EN02-1º semestre/2011
Ilustração: Josélia/ 2EN01-2º semestre/2011

Replantemos as árvores

Se o homem se conscientizasse
Haveria florestas para todos
Haveria florestas para o povo.

 
E tão feliz seria a natureza
Em paz ela viveria
E não nos machucaria.

 
O homem não entende
Que desmatar é o pior caminho
Que a solução está no plantio.

 
Replantemos as árvores então
No inverno, outono ou verão
Bem animados e de bom coração

 
Pois se o homem se conscientizar
Haverá florestas para todos
Haverá florestas para o povo.

 

  
Poema: Rosalina Costa Carvalho /3ª EN01 -1º semestre/2011
Ilustração: Marcos Marsoli/3ª EN02 - 2º semestre/2011

Meu ipê querido 

 
Escondi na terra pequenas sementes,
Fiquei tão contente ao saber que ela vai crescer.
Coloquei na terra cuidado e carinho
Pra ver suas folhinhas a terra colorir.

 
Ah! Como cresceu
Ah! Como lindo está
Reguei-o todos os dias,
Com ele peguei-me a conversar.
Ao chão o coloquei,
Mais carinho lhe dediquei
Pois à sua sombra quero ficar.

 
Que maravilha! O tempo parecia não passar.
Como tão grande ele ficou, não pude acreditar
O perfume de suas flores
Todas as manhãs vem me despertar.

 
Já estou velho e cansado,
Não poderia deixar de contar
Como esse belo ipê veio tão perto de mim ficar?
Ele continua florido,
Meu pé de ipê querido
Que vem minha vida alegrar.

 
Só espero que ele sobreviva,
Que boas mãos dele ven
ham cuidar.
Pois partirei um dia
levando a lembrança da árvore que deixei por lá.


 

 

 
Poema: Edyvaldo 3EN01-1º semestre/2011
Ilustração: Ginei e Eva Marina 2EN01-2º semestre/2011

 
Lamentação

 
No passado a floresta era preservada.
Tinha brilho, riquezas inesgotáveis e um povo preservador.
Tinha animais exóticos em grande quantidade de espécies
E seus rios e lagos eram tão claros quanto o brilho da lua.

 
Dava gosto escutar o canto dos pássaros que percorria as florestas numa velocidade descomunal.
Os pequeninos filhotes, recebiam dos pais, toda a alimentação em abundância.
Alimentação não contaminada pela poluição.

 
Velhos tempos que jamais hão de voltar, pois o homem não consegue reconhecer suas falhas.
E pior, tem a cara de pau em bater no peito e se achar o menos responsável por esta degradação.
São proprietários de terras que não sabem plantar nem a semente da flor, nem a semente da paz.

 
Tantas catástrofes naturais se é que são naturais,
Pois naturais são quando acontecem sem a interferência do homem.
Porém quando o homem põe a mão, a natureza fica furiosa.
 E vêm as enchentes que arrastam nossa gente,
A seca e a chuva vêm em excesso batendo com força
Dando chicotadas nas mãos calejadas
Deste povo que é um povo de duas caras,
Ora preserva com rigor, ora consome os recursos naturais sem preservá-los,
Sem pensar no amanhã e nem no amanhã dos outros.

 
Nos tempos atuais as florestas se sentem tão desprestigiadas
Tanto quanto nós, quando recorremos às autoridades públicas
Ninguém aguenta mais o descaso com a vida humana e ambiental.

 
É preciso a sociedade agir
Agir com firmeza, pensando no bem estar,
Punir os culpados e livrar os inocentes.
Preservar a fauna e flora
Pois senão o povo não poderá se orgulhar
Nem de ser brasileiro,
Nem nós e nem os estrangeiros
Que veem nas florestas brasileiras
O seu segundo lar.

 

 

 
Poema: Kleyverson 2ª EN01 – 1º semestre/2011
Ilustração: Rosana 3ª EN 01- 2º semester/2011

O choro da natureza

Ao destruir a natureza,
O homem está matando,
Uma imensa e bela riqueza
Que Deus deixou por nos amar.
A cada árvore cortada,
Uma gota d’água desaparece,
Se a mesma for replantada
O nosso pai agradece!

 
Quando vejo uma floresta
Linda formosa e verdejante
Com os pássaros em festa,
Minha alegria é abundante.

 
Se não podes construir.
Por que a destruição?
Vá logo ajudar, contribuir.
Tenha sempre dentro de ti, o respeito e conscientização!

 
 

POESIAS E ILUSTRAÇÕES 2º M02 MATUTINO



TURMA: 2M02 - MATUTINO
ALUNA: DERLANE FERNANDES CETTO
ILUSTRAÇÃO: MAIANE

MISTÉRIOS

Queimando, ardendo, gemendo de dor
Morrendo.
Membros de seu corpo, de sua alma, decepados em
 Um golpe destruidor, fatal.
Corpo que antes esbanjava beleza, trazia alegria,
Que antes era vivo, que era temido por seus habitantes
Ainda não “descobertos”.
Alma cheia de mistérios, de segredos, de magia, de sentimentos,
De paixão, de amor por seus filhos.
Filhos que a dissemina e a faz sofrer,
Chorar,
Sangrar. . .

Fazem-na pensar: “será que tudo foi em vão”?
Às vezes manda recado, tenta curar suas cicatrizes
Abertas e doloridas
Mas é obrigada a parar por acusações que rasgam sua alma de tristeza.

É acusada de ser má
De ser egoísta
De só pensar em si
Então ela chora,
Chora e suas lágrimas nos molham
Nos refrescam
Chora na esperança dos filhos lembrarem de sua doce mãe,
Para então abraçá-la
E juntos
Viverem em paz.





TURMA: 2M02 - MATUTINO
Aluno: Nickolas Fernandes Ribeiro
Ilustração: Fernando

Sono Profundo

Ela então se levanta novamente,
As marcas em sua pele são negras e profundas,
Junto com esta destruição há também sua ira e revolta,
Seus cabelos foram cortados e queimados,
As curvas de seu corpo foram violadas pela poluição e devastação excessiva,
Seus passos causam enormes tremores à Terra,
O mexer de seus braços criam grandes ondas,
Sua respiração forte e profunda provoca a ira dos ventos
E de seu ventre jorra fogo
E então nascem gigantescos cataclismos.

Terás que pagar,
E esse tribunal te condena a uma árvore ser,
E quando tiveres sede
Terás para beber
Uma amarga e intragável chuva ácida.

Gaia, então se levanta, e deita novamente,
Suas lágrimas caem como sereno suave,
Ela adormece na esperança de que tudo vai mudar,
De que suas feridas irão se fechar,
Que seus cabelos crescerão novamente e,
Que a pureza de seu corpo voltará a ser como antes,
E mais uma vez Gaia adormece...
E tem sonhos felizes!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Atividade para o 2º ano do Ensino Médio
12 de outubro
Dia Nacional da Leitura
Assista ao vídeo e leia o poema

Vídeo: A menina que odiava livros
 

Poema 
Asa de papel
Quando você se sentir só...
Ou não quiser ser mais um na multidão
Quando quiser descobrir quem descobriu,
Quem inventou, como surgiu
Nas curvas, médias e longas viagens ou para ir até o infinito
No tempo que dura um grito
Nos longos períodos horizontais para ir à festa do rei
Ou viver fantásticas aventuras no mar
Para entender o que os bichos pensam da vida
Ou atravessar o tempo como se atravessasse uma porta
Para saber como é bonito o mundo visto por um mosquito
Ou num instante, sentir a terrível solidão de um gigante
Quando o mundo vira uma geladeira e você um pinguim
Nos dias chuvosos ou quando a terra se bronzeia
Para sentir aquele medinho gostoso ou
Quando quiserem fazer você de bobo,
LEIA UM LIVRO!
Marcelo Xavier

  • Após assistir ao vídeo e ler o poema, faça juntamente com seu grupo um comentário sobre a relação existente entre eles, ou seja, seus pontos em comum e, dê sua opinião sobre a importância da leitura.